“Incorporação em Movimento”
Bem-vindo à Exposição “Incorporação em Movimento”

Uma jornada pelos marcos do setor imobiliário

Esta exposição convida você a percorrer uma jornada pela história da incorporação imobiliária no Brasil. Dos marcos regulatórios que inauguraram uma nova forma de construir sonhos, passando por momentos de crise e retomada, até as conquistas recentes que terão impacto no futuro. Cada passo revela como o setor contribuiu com o país em que vivemos.

Mais de 60 anos impulsionando as transformações do Brasil urbano

Mais de 60 anos impulsionando as transformações do Brasil urbano

Ao longo de pouco mais de seis décadas, a incorporação imobiliária foi protagonista da urbanização, da geração de empregos e do acesso à moradia. Mais que números e obras, é uma história de transformação social e econômica, que ajudou a desenhar as cidades brasileiras e a criar oportunidades para milhões de famílias.

Uma voz para a incorporação imobiliária

A ABRAINC, há mais de dez anos, comprometeu-se a ser a voz da incorporação imobiliária. Uma entidade que nasceu para defender, representar e fortalecer a incorporação, unindo empresas, lideranças e sociedade em torno de um objetivo comum: construir um Brasil mais justo, moderno e sustentável.

Um setor em movimento

Nesta linha do tempo, apresentada em 15 totens, revisitamos conquistas, desafios e inovações que marcaram a trajetória do setor. Cada marco é um convite à reflexão sobre como chegamos até aqui e, sobretudo, sobre o futuro que queremos construir. Bem-vindo à história da incorporação imobiliária.

Década de 1960: A base legal da incorporação
A nossa história começa a ser escrita na década de 1960.

Você está vendo as cidades crescerem em ritmo acelerado, com milhões de pessoas deixando o campo em direção aos centros urbanos, e a demanda por moradias se multiplicar.

O cenário, no entanto, é marcado por incertezas: incorporadores lançam empreendimentos sem proteção legal, compradores arriscam suas economias em contratos frágeis, e obras podem parar no meio do caminho ou não entregar o que foi prometido.
Acesse a Lei na Íntegra

O Brasil vive um momento de transformações

Com a Lei nº 4.591/1964, a incorporação imobiliária deixa de ser uma atividade marcada pela incerteza e passa a se consolidar como um motor do desenvolvimento urbano. Surge um ambiente de segurança jurídica que estimula investimentos, fortalece a relação entre incorporadores e compradores e impulsiona a construção de bairros, avenidas e novas centralidades. A partir dali, o setor não apenas entrega imóveis, mas também abre caminho para se tornar protagonista na transformação do Brasil urbano.

Regras claras

A lei exige o registro no Cartório de Imóveis acompanhado de memorial descritivo detalhado, atribui ao incorporador a responsabilidade pelos custos e pela transparência e introduz o patrimônio de afetação, garantindo a proteção dos recursos da obra mesmo em caso de dificuldades financeiras da empresa.  [box: Nesse período também surge o SFH - Sistema Financeiro de Habitação

Mudança de mentalidade

A Lei da Incorporação não é apenas uma lei; é uma mudança de mentalidade. A incorporação deixa de ser um terreno nebuloso, e a legislação passa a ser um instrumento confiável para transformar as cidades brasileiras. Ela representa um pacto: quem empreende compromete-se com transparência, e quem compra recebe garantias.

Décado de 1970: O Brasil se verticaliza: cidades crescem, novas demandas surgem
Você chegou à década de 1970. A paisagem urbana muda diante dos seus olhos: edifícios se multiplicam, bairros inteiros surgem, a verticalização se torna símbolo de modernidade.

A incorporação se formaliza

Nos anos 1970, surgem grandes empresas incorporadoras, aproveitando o crescimento urbano e as regras legais consolidadas. Isso marca o início de uma profissionalização do setor, com incorporadores atuando de forma planejada e estratégica.

Surge a Lei de Registros Públicos de 1973 (Lei nº 6.015), trazendo um novo nível de segurança. Agora, nenhuma incorporação pode existir sem estar registrada no cartório de imóveis. O registro se torna a certidão de nascimento de cada empreendimento, tornando público o nome do incorporador e todos os detalhes da obra.

1971-1973 – Boom do “Milagre Econômico Brasileiro”

Forte crescimento urbano e industrial impulsiona a demanda por moradia e escritórios nas grandes cidades.

A verticalização ganha força em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, como resposta à escassez de terrenos centrais.

1984: Consolidação do crédito imobiliário
Você vive 1984. O Sistema Financeiro da Habitação (SFH), criado nos anos 1960, atinge maturidade na década de 1980. Em 1984, o crédito imobiliário se consolida como principal mecanismo de financiamento habitacional. Mesmo em meio a instabilidade econômica, o SFH permite que milhões de famílias tenham acesso à casa própria, sustentado pela poupança e pelo FGTS.

1988: Constituição Federal e impacto no setor

A nova Constituição introduz o princípio da função social da propriedade e estabelece diretrizes de planejamento urbano. Esses dispositivos passam a afetar diretamente a incorporação e os loteamentos. Incorporadores começam a considerar aspectos legais e urbanísticos de forma mais estruturada, antecipando exigências que moldariam os projetos do futuro.

1989: Inflação e mercado imobiliário

Você atravessa o final da década de 1980. A inflação dispara — mais de 100% ao ano em alguns momentos. Preços mudam de um dia para outro, o poder de compra se perde, o crédito retrai. Para muitas famílias, a casa própria parece cada vez mais distante. O SFH sofre com custos imprevisíveis, lançamentos são adiados e obras ficam comprometidas.

Resistência e aprendizado

Ainda assim, o setor não para. Continua gerando empregos, movimentando a economia local e urbanizando cidades. É também um período de aprendizado: a importância da segurança jurídica e dos instrumentos de proteção previstos na Lei 4.591/64 e nos registros públicos se revela essencial. Garantias deixam de ser vistas como burocracia e passam a ser reconhecidas como alicerce de confiança para quem compra.

Década de 1990: O Plano Real devolve a previsibilidade ao país
Após passarmos por um período de turbulência, a estabilização da moeda em 1994 traz de volta a confiança de consumidores e investidores. As famílias voltam a planejar a compra da casa própria e novos mecanismos de financiamento são criados, como o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), a Lei da Alienação Fiduciária de Imóveis e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), além do fortalecimento do SBPE. O setor começa a se reorganizar e a se preparar para a expansão que viria na década seguinte.

Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) – 1997

Criado pela Lei nº 9.514/1997, estabelece novas regras para o financiamento habitacional.
Traz flexibilidade ao setor, permitindo a utilização de recursos privados, securitização de recebíveis e maior participação do mercado de capitais

Alienação Fiduciária de Imóveis – 1997

Também pela Lei nº 9.514/1997, é instituído o regime de alienação fiduciária como garantia para o crédito imobiliário.
Dá segurança jurídica ao financiamento: em caso de inadimplência, o imóvel retorna ao credor sem longos processos judiciais.
Reduz riscos e ajuda a baixar os juros.

Fundo de Garantia de Créditos Imobiliários (FGI) e securitização

O SFI permite a emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e fortalece a securitização de créditos.
Abre caminho para que investidores financiem o setor indiretamente.

Fortalecimento do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo)

Com inflação controlada, a poupança volta a ser atrativa como funding do crédito imobiliário.
O SBPE se consolida como principal fonte de financiamento para a classe média.

Anos 2000: Crédito em alta, novas fontes de recursos e abertura de capital das incorporadoras
Nos anos 2000, o setor imobiliário vive uma fase inédita de expansão. A economia busca estabilidade, e novas formas de financiamento ampliam o acesso à moradia e atraem investidores.

2003 - LCIs e o fortalecimento do FGTS e SBPE diversificam recursos.

A criação das Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), somada ao fortalecimento do SBPE e do FGTS, diversifica as fontes de crédito. Entre 2003 e 2010, o estoque habitacional cresce em média 17% ao ano, ampliando o acesso de milhões de famílias à casa própria.

2007 - Abertura de capital

A partir de 2007, grandes incorporadoras abrem capital na Bolsa de Valores. O movimento viabiliza projetos em larga escala e coloca o setor no radar de investidores institucionais e estrangeiros, trazendo exigências de governança, transparência e gestão. Esse período deixa como legado um ecossistema financeiro mais robusto, em que LCIs, FGTS, SBPE e mercado de capitais se combinam para sustentar a expansão da incorporação no Brasil.

2009: Nasce o maior programa habitacional do Brasil
Depois de um período de expansão inédita do crédito e da chegada das incorporadoras à Bolsa, 2008 traz a crise financeira global. O Brasil resiste melhor que outros países, mas o desafio da moradia popular continua. Surge então a necessidade de uma resposta social em larga escala.

No período, também se dá o início de parcerias internacionais e fusões de empresas para diversificação e aumento de capital.

O mercado se movimenta.

Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

Em 2009, nasce o Minha Casa Minha Vida, estruturado em faixas de renda para atender desde famílias de baixa renda até a classe média. Para os mais vulneráveis, oferece subsídios diretos, tornando possível o que antes parecia inalcançável: a casa própria.

2009 - 2014

O impacto é imediato. Entre 2009 e 2014, milhões de contratos são firmados em todo o país. Apenas no primeiro ciclo, mais de 1 milhão de unidades habitacionais são contratadas, dando nova escala à política habitacional. O programa mobiliza incorporadoras e construtoras em ritmo inédito, que adaptam sua produção para atender às novas exigências.

Mais que um programa, o Minha Casa Minha Vida representa uma mudança estrutural: consolida a parceria entre Estado e mercado, mostra a capacidade do setor privado de atuar em escala social e reafirma a habitação como política central para o desenvolvimento das cidades brasileiras.

2013: Nasce a entidade nacional da incorporação
Em 2013, nasce a ABRAINC, criada para representar exclusivamente as incorporadoras imobiliárias brasileiras. Desde o início, a entidade assume a missão de defender segurança jurídica, crédito acessível, inovação e sustentabilidade, consolidando-se como a principal voz do setor.

Políticas Públicas

A entidade passa a atuar junto aos órgãos públicos e privados para representar seus assocaidos em pautas decisivas, como funding habitacional, reformas regulatórias e novas linhas de crédito. Em 2025, por exemplo, a redução do prazo mínimo das LCIs — pleito defendido pela ABRAINC — reforçou a captação de recursos para financiar novos empreendimentos.

Dados confiáveis

A ABRAINC começa elaborar estudos, pesquisas e eventos em parcerias com entidades do setor e em pouco tempo se torna uma referência. Dados confiáveis começam a dar maior embasamento às incorporadoras para tomada de decisões estratégicas.

Reconhecimento e liderança

As incorporadoras associadas à ABRAINC se consolidam entre as maiores do país, acumulando prêmios como o Top Imobiliário e figurando entre as empresas que mais se destacam em inovação, produtividade e governança.

89 ASSOCIADAS MARCO ALCANÇADO EM 2025

2014: O setor ganha dados de referência nacional
Em 2014, a ABRAINC, em parceria com a Fipe, lança um dos principais instrumentos de monitoramento do mercado imobiliário brasileiro: os Indicadores ABRAINC-Fipe. O setor, até então carente de estatísticas sistemáticas e confiáveis, ganha um termômetro oficial para medir lançamentos, vendas e distratos em diferentes segmentos e regiões do país.

O impacto é imediato

Bancos, fundos de investimento, incorporadoras, imprensa e órgãos públicos passam a usar os indicadores como referência nacional. Eles orientam decisões de crédito, estratégias empresariais, políticas públicas de habitação e análises de mercado.

ABRAINC-Fipe

Ao longo da última década, o Indicador ABRAINC-Fipe se consolidou como um dos mais respeitados do setor: em 2024, mostrou crescimento de 11,8% nas vendas de novos imóveis e alta de 16% no valor movimentado, evidenciando a força do mercado mesmo em cenários econômicos desafiadores.

Transparência, credibiliade e previsibilidade

Mais do que números, a ABRAINC estabelece parcerias com importantes agentes como Fipe, Brain, Deloitte e EY, com o objetivo de trazer dados com transparência, credibilidade e previsibilidade. Esses dados traduzem o dinamismo da incorporação em informações acessíveis, oferecendo confiança a quem financia, investe, regula e sonha com a casa própria.

2014 a 2019: Crise, reorganização e retomadal
Você atravessa os anos de 2014 a 2016.

O que parecia um ciclo de expansão sem fim dá lugar a um período de incertezas.

A economia brasileira entra em recessão, a inflação volta a crescer e os juros encarecem o crédito.

A construção civil sente de imediato: a superoferta de imóveis pressiona o mercado, incorporadoras acumulam dívidas e lançamentos se retraem.

É um momento de queda abrupta, em que o setor precisa rever estratégias.

Momento de desafios

A falta de crédito bancário trava a aquisição de imóveis, a inadimplência sobe e muitos projetos ficam pelo caminho. Empresas listadas na Bolsa enfrentam queda de rentabilidade e aumento do endividamento. O sonho da casa própria parece distante para milhares de famílias.

O início da reorganização

Aos poucos, sinais de reorganização aparecem. A redução da taxa Selic e a estabilidade da inflação devolvem fôlego ao crédito. O setor retoma lançamentos em ritmo moderado. Em 2018, a aprovação da Lei do Distrato dá nova segurança jurídica, evitando rupturas desordenadas de contratos. É também quando a ABRAINC fortalece sua atuação institucional, unindo incorporadoras em torno de soluções de funding, crédito e inovação.

A retomada

Ao longo da última década, o Indicador ABRAINC-Fipe se consolidou como um dos mais respeitados do setor: em 2024, mostrou crescimento de 11,8% nas vendas de novos imóveis e alta de 16% no valor movimentado, evidenciando a força do mercado mesmo em cenários econômicos desafiadores.

Início de 2020:
Algo se aproxima para mudar tudo.
2020: Pandemia e Inovação
Você vive os anos 2020 a 2022. A pandemia irrompe, desafiando tudo: moradia, mobilidade, contratos, economia. O mercado imobiliário sente o impacto da insegurança, do distanciamento social e da inflação.
Logo no começo, as vendas registram queda. O poder de compra cai: índices como IGP-M e IPCA sobem significativamente. O custo da construção, dos insumos e dos aluguéis também sobe, comprimindo margens, atrasando obras, obrigando renegociações e tensionando contratos.

O setor diante do inesperado

Como manter a produção sem colocar em risco a vida dos trabalhadores?

Os canteiros de obra se transformam com novas medidas de segurança: uso de máscaras, protocolos rígidos de higiene, testagem e vacinação obrigatória.

Ao mesmo tempo, a pandemia traz impactos emocionais, exigindo mais atenção à saúde mental e física dos profissionais.

O setor é chamado a se modernizar em todos os sentidos.

Recuperação e resiliência

E essa modernização vai além dos canteiros. O setor responde ao chamado com inovação: visitas virtuais se tornam rotina, assim como a assinatura de contratos por meio digital. A tecnologia ganha espaço, acelerando a digitalização de processos e transformando práticas comerciais.

O setor se adapta e segue gerando empregos

A pandemia revela fragilidades, mas também fortalece o setor: expectativas são revisadas, inovação e adaptabilidade se confirmam como essenciais. É uma prova: mesmo em tempos de crise, a incorporação permanece como motor urbano, econômico e social.

2021: Retomada e empregos
A construção lidera a recuperação do PIB
O setor foi um dos que mais contribuíram para o PIB em 2021, com crescimento de 9,7% em relação a 2020, o que representou o maior crescimento anual da Construção desde 2010. Os números retratam, ainda, o papel decisivo da Indústria da Construção para o crescimento geral do PIB brasileiro, que apresentou alta de 4,6% no ano.

Recuperação

A partir de 2021, vemos uma recuperação moderada: as vendas voltam a crescer em algumas regiões, a oferta de crédito se ajusta, e o mercado aprende a lidar com inflação e juros mais altos. Em 2022, mesmo com as pressões econômicas, o setor mostra resiliência e mantém seu papel como motor da economia e da habitação.

Mais de 194 mil postos formais em 2022, 9,5% do total do país

O setor gera mais de 194 mil empregos formais, sendo destaque na recuperação econômica pós-Covid. A ABRAINC intensificou sua produção de estudos e pesquisas, consolidando ainda mais sua posição de liderança institucional.

Transformações na agenda

Novas pautas começam a ganhar força na agenda do mercado imobiliário: inovação, sustentabilidade, inteligência artificial. O mundo vive transformações importantes e o mercado imobiliário se prepara para acompanhá-las.

2022: Construir vai além do concreto
Em 2022, o setor imobiliário dá um passo coletivo inédito: nasce a Aliança pela Redução de Gases de Efeito Estufa, iniciativa da ABRAINC em parceria com Secovi-SP e SindusCon-SP.

O movimento coloca a incorporação no centro da agenda climática, alinhando empresas e entidades ao compromisso de reduzir emissões e contribuir para metas globais de descarbonização.

ESG transforma a forma de produzir cidades

A partir daí, a ABRAINC amplia sua atuação em ESG. Lança os e-books ESG na Prática, reunindo experiências de suas incorporadoras associadas que já aplicam soluções concretas em eficiência energética, gestão de resíduos, diversidade e boas práticas de governança. Também disponibiliza o Referencial ESG para a Construção, um guia para orientar empresas a implementar padrões mais sustentáveis.

Adere ao Pacto Global da ONU e reforça sua conexão com iniciativas globais em sustentabilidade e direitos humanos.

Essas ações mostram que a incorporação imobiliária brasileira não está apenas atenta às mudanças: ela é parte ativa da transformação. O ESG se traduz em empreendimentos que usam menos recursos, em programas sociais que ampliam o acesso à moradia e em práticas de governança que aumentam a transparência.

O recado é claro

O recado é claro: construir não significa apenas levantar prédios, mas também erguer cidades mais sustentáveis, inclusivas e preparadas para o futuro.

2023: Uma década de conquistas para o setor
A ABRAINC celebra 10 anos de atuação com livro comemorativo e a abertura de sede em Brasília, fortalecendo sua presença institucional.
O ano também marcou a recriação do Minha Casa Minha Vida, agora com novos subsídios, juros reduzidos e mais famílias atendidas.

Avanços que marcaram o setor

Indicadores ABRAINC-Fipe (2014), Lei do Distrato (2018), flexibilização das LCIs (2019), resiliência na pandemia (2020–2022), agenda ESG e Aliança GEE (2021) e recordes de empregos e vendas (2022) são conquistas que transformaram o mercado.

Produção de conhecimento

Ao longo da década, a entidade produziu centenas de estudos, pesquisas e relatórios que embasaram decisões de empresas, investidores e formuladores de políticas públicas, tornando-se referência nacional em dados estratégicos.

Fortalecimento da representatividade

Os 10 anos da ABRAINC têm como marco o fortalecimento da representatividade nacional. A ABRAINC passou a reunir mais de 80 incorporadoras associadas, ampliando sua presença em todas as regiões do país. Criou o movimento Do Mesmo Lado, que uniu empresas em torno de agendas comuns, e consolidou seus eventos institucionais, como o Incorpora e o Summit, como espaços estratégicos de diálogo com o poder público, investidores e a sociedade

2024: Recordes de vendas e impacto nacional
Você chega a 2024–2025. O setor imobiliário brasileiro se consolida como motor da economia, registrando resultados históricos e crescimento em âmbito nacional.
O período também é marcado por conquistas importantes.

Reforma Tributária

Aprovada em 2023 e regulamentada em 2025, a Reforma Tributária simplifica tributos e garante segurança jurídica. Para o setor imobiliário, traz conquistas históricas: redução de 50% nas alíquotas, criação de redutores específicos e regime próprio de tributação.
A ABRAINC teve papel decisivo nesse avanço, com estudos e articulação que fortaleceram a competitividade e corrigiram distorções.

Representatividade institucional

A ABRAINC reúne agora 89 incorporadoras associadas, com presença em todas as regiões do Brasil. Esse fortalecimento amplia a voz do setor nas pautas estratégicas e consolida a entidade como referência nacional da incorporação.

Futuro e legado

O futuro aponta para neutralidade de carbono, industrialização das obras, digitalização e cidades inteligentes. O ESG deixa de ser diferencial para se tornar essencial, orientando empresas a reduzir impactos ambientais, ampliar a inclusão social e fortalecer a governança. Mais que números, a habitação mostra-se sinônimo de desenvolvimento: gera empregos, movimenta cadeias produtivas e transforma a vida de milhões de famílias.

Agora, seguimos juntos construindo essa história
“Incorporação em Movimento”